quinta-feira, 8 de novembro de 2007

Cerveja e literatura - 45

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Interessante pacto entre a aura diáfana das termas e a espuma a sobrevoar a geometria dos jardins e a magia dos encontros:
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“Klima identificou-se e perguntou-lhe quando ela teria tempo para o ver.
- Acabo o serviço às três horas. Podemos encontrar-nos às quatro.
Em seguida, foi preciso combinarem um local para o encontro. Ruzena propôs a grande cervejaria da estância termal, que estava aberta durante todo o dia. A magra, que ficara ao lado dela e não lhe tirava os olhos dos lábios, fez um sinal de cabeça aprovador.”
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(Milan Kundera, A Valsa do Adeus, tradução: Miguel Serras Pereira; Círculo de Leitores, Lisboa, 1990, p.40)