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De um checo o que se pede é, no mínimo, a descrição sumária de uma fábrica de cerveja para traduzir algo de grande, ou quase incomparável:
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“(...) o papel entrava directamente para uma caldeira enorme, tão grande como a caldeira gigante da fábrica de cerveja de Smíchov.”(…)“Então, enchi-me de coragem e subi as escadas para a plataforma que se estendia à volta da cuba oval, passeei pela plataforma como se passeasse pela plataforma na fábrica de cerveja de Smíchov, à volta das caldeiras em que se faziam, de uma só vez, quinhentos hectolitros de cerveja, encostado ao corrimão olhava para baixo, como se estivesse nos andaimes de um edifício em construção.”
“(...) o papel entrava directamente para uma caldeira enorme, tão grande como a caldeira gigante da fábrica de cerveja de Smíchov.”(…)“Então, enchi-me de coragem e subi as escadas para a plataforma que se estendia à volta da cuba oval, passeei pela plataforma como se passeasse pela plataforma na fábrica de cerveja de Smíchov, à volta das caldeiras em que se faziam, de uma só vez, quinhentos hectolitros de cerveja, encostado ao corrimão olhava para baixo, como se estivesse nos andaimes de um edifício em construção.”
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(Bohumil Hrabal, Uma solidão demasiado ruidosa, Tradução: Ludmila Dismánova e Mário Gomes, Afrontamento, Porto, 1992, pp. 79/80)
(Bohumil Hrabal, Uma solidão demasiado ruidosa, Tradução: Ludmila Dismánova e Mário Gomes, Afrontamento, Porto, 1992, pp. 79/80)