Há argumentos que apenas desvalorizam quem os utiliza. Um bom exemplo disso é o modo como O Estrangeiro de Camus foi tratado e noticiado (a propósito da sua leitura por G. W. Bush). O provedor dos leitores do Público (sem links) deveria hoje ter matéria com que se preocupar. A discórdia política e o reducionismo mais cru e cruel nunca deveriam andar de mãos dadas (pelo menos nesses territórios que o jornalismo reivindica para si, ao sabor íntimo e exclusivo da sua "deontologia").
(16/8)