Estar sem rede desde sábado à noite é qualquer coisa equivalente a um estado de coma comunicacional. O cenário dos blogues anda perto de um estar-já-aí instantâneo, no labirinto onde a intensidade e o prazer da expressão se cruzam: entre palavras, tempestades, ecos, urgências e, por vezes, frases. Sair deste comboio, que tem várias frentes e que navega sobre diversas linhas, é ficar imobilizado a olhar a névoa de uma ausência mais ou menos provocada. Porquê, ó deuses? Seja como for, estou de volta.