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Eis como JPP, repetindo duas vezes o adjectivo "interessante", revê num post de reportagem de Eduardo Pitta o que designa por "nota social":
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"Numa sala a abarrotar, encontrei Isabel Coutinho, editora do Mil Folhas, Carla Hilário de Almeida Quevedo, do Bomba Inteligente, Gustavo Rubim, João Pereira Coutinho, Isabel Goulão, do Miss Pearls, Miguel Real, Luís Carmelo, do Miniscente, João Rodrigues, editor da Dom Quixote, Ana Madureira, do gabinete da ministra da Cultura, Maria do Rosário Pedreira e Ana Pereirinha, respectivamente editora e editora-adjunta da QuidNovi, o jornalista Rui Lagartinho (facção pró-Margarida), Ana Cláudia Vicente, do Quatro Caminhos, e se me esqueço de alguém é sem intenção. O Francisco, a Anick e o Ricardo, como sempre, anfitriões atentos. O vinho não sei se era bom, não provei."
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De facto, a Casa Fernando Pessoa tem tido assistências a "abarrotar", mesmo quando os factos em debate não são tão gritantes. Creio que era isso sobretudo o que estava em causa na nota de Eduardo Pitta e não tanto o lado "Caras", enigmaticamente convocado pelo patrono do Abrupto. Haja liberdade nas fantasias!