O taxista lembrava o antigo nome da ponte e ela nada. O taxista vociferava, letra a letra, “S-a-l-a-z-a-r”. E ela nada. A bandeirada já passava dos dez euros e ela nada. Foi então que ela começou a trautear a abertura da ópera Guilherme Tell de Rossini. E o taxista, enfurecido com tal indiferença, travou de repente. E morreu.
e
Ponto final.