segunda-feira, 6 de junho de 2005

Sonho de noite quente
e

Hoje sonhei com um bicho-da-seda que saía muito devagar de uma caixa de fósforos. E repetia, para quem o queria ouvir, o início de um poema do Paulo José Miranda: "Não sinto culpa por não saber o nome das flores./ Foram dúvidas o que sempre tive".