"Estou-me nas tintas!"
Só estala o verniz num espaço onde antes foi cultivado, forçado e estriado o próprio verniz. E "Deus" ajuda sempre. É esse o registo patético que não ensombra, é evidente, a frontalidade. Falo de Portas, do mano mais novo.
(Por outro lado, foi nesse momento - "e estou-me nas tintas para..." - que senti que o Paulo Portas se tinha sentido realmente livre pela primeira vez desde 1998. Não devo andar muito enganado)
(E... Nobre Guedes foi eleito por Coimbra? Tenho que ir ler melhor os jornais)