Quando faço zapping, faço/exprimo o que tenho a fazer/a exprimir. Mas, ao mesmo tempo, sigo o que o guião do conteúdo “zapping” me diz sobre a errância como estímulo e forma de vida.
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O zapping é um movimento que suprime enquanto revela. Ao fim e ao cabo, designa um salto ou um gesto em zigue-zague que vai dando sucessivamente a ver, podendo regressar para de novo voltar a derivar. Ao contrário do “upgrade” que apaga para sempre e remove, o “zapping ondula e revela por intermitências e com uma intensidade variável, pois pode revelar na sucessividade de fracção para fracção temporal. A nossa mente está, de qualquer modo, mais próxima do funcionamento por “zapping” do que do funcionamento por “upgrade”.
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O zapping é um movimento que suprime enquanto revela. Ao fim e ao cabo, designa um salto ou um gesto em zigue-zague que vai dando sucessivamente a ver, podendo regressar para de novo voltar a derivar. Ao contrário do “upgrade” que apaga para sempre e remove, o “zapping ondula e revela por intermitências e com uma intensidade variável, pois pode revelar na sucessividade de fracção para fracção temporal. A nossa mente está, de qualquer modo, mais próxima do funcionamento por “zapping” do que do funcionamento por “upgrade”.