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A descoberta de um novíssimo meio convidou a blogar. Tal como acontece, quando se chega a uma terra nova: fascinamo-nos com o novo ar, com as novas companhias, com as novas anunciações e rotinamos. Até que a planura do tempo se iguala à redenção do balanço. Um dia, fazem-se três trabalhos de fôlego; noutro dia, um elementar breviário; e, noutro dia ainda, um explicativo maior. Comparamo-lo com o das freguesias de tendência e verificamos que é amplo, de céu largo e recomendado como o seria uma boa nascente de água fresca. E depois o niilismo aparece de onde e por onde menos se espera. Sempre foi assim: um cansaço com a amplitude de um caule que depois toma conta do céu: cogumelo especioso e raro. Porém, resoluto. É assim que me encontro. Sentado na poeira entre a rede e os troncos, abaulada a visão e o cenário. O cão ao lado e um blogue por preencher, por linkar, por decidir. Até amanhã.