segunda-feira, 26 de novembro de 2007

Cerveja e literatura - 52

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É possível que nunca tenha lido (parte de) um romance onde os camionistas fossem tão mal tratados. O extracto que antecede esta minha citação é de (demoníaca) antologia a esse respeito. Fica a cerveja, como desejo nobre, a iluminar a nobreza dos condutores dos TIRs:

"Os ignorantes dos camionistas vivem agarrados ao volante e param aqui para gastarem dinheiro na loja da comida, onde há gasóleo com fartura, cerveja, cachorros quentes e charutos e um sortido de navalhas de ponta e mola dentro da vitrina."
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(Paticia Cornwell, Predador, Tradução: Lucinda Santos Silva; Editorial Presença, Lisboa, 2006, p.92)