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Escrevi uma peça de teatro no passado mês de Junho.Toda a gente que a lê diz que é, no mínimo, delirante. É de tal modo alimentada a metamorfoses, dizem, que acaba por parodiar a própria natureza dramática onde quereria respirar. Acham, por exemplo, que colocar em cena o "Senhor B" e a "Memória do senhor B" é assim tão complicado? Se continuam a fazer-me mais críticas dessas, ainda aqui a publico para desgraça minha. A pobre peça chama-se A Rosa de Junho e deverá estar para o drama como as fitas do Ed Wood estiveram - e estão - para o cinema.