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Sempre que a semana se inicia, confesso que sinto uma ausência. Das poucas que, de tão invisíveis, se tornam em ausências. O país ainda há-de lembrar-se de Vasco Pulido Valente. Não dele, porventura (nem tão-pouco o conheço pessoalmente), mas daquilo que o próprio vai radiografando nas suas preciosas crónicas. Geralmente, posts e crónicas apenas apostam no escárnio fácil; desta feita, deixem-me pôr a mesa com uma toalha nova. E justa.