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Através do design, as passagens e os habitats urbanos (privados ou públicos) são cada vez mais preenchidos pelo espelho confortado do nosso corpo. É assim que, quase por sortilégio, a nossa confidência se está a reencontrar consigo própria. A satisfação, o usufruto e a paixão estão a fixar-se na cultura material que nos envolve como um segundo ar, tão sintético quanto espiritual. Há uma ergonomia nova que está, a pouco e pouco, a levar o nosso corpo para fora de si. Há um novo deus em cena a escrever direito por linhas muito subtís.
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Texto completo: "Triunfo do Design - III" no Expresso Online a partir da próxima Quinta-feira (ver crónicas anteriores desta série aqui).