quinta-feira, 24 de maio de 2007

Nosferatu

e
Um rosto boçal, um corpo melífluo se fosse anfíbio, as hastes com o tédio do marciano que agita as mãos anafadas e diz "jamais" en Français. Depois, prenuncia augúrios, suspira e diz que, a sul do Tejo, não há gente, nem escolas, nem cidades, nem hospitais, nem nada. Apenas cactos. Pior: apenas deserto. Pior ainda: apenas cancro e logo do pulmão. E se o homem fosse pentear macacos para Gibraltar?