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Num mundo em que - de repente - todos somos emissores e auditório ao mesmo tempo, é, por vezes, engraçado ver o modo superior como alguns bloggers olham o mundo: como se fosse um aquário lá do quintal, uma minúscula bizarria rodeada por alforrecas, uma caixa de vidro partida e já sem peixes nem algas, um vestígio mais ou menos abjecto a que apenas restam vestígios de mediocridade. Após a expiação e respectivo post, o sujeito sente-se melhor, coloca a gravata, trata a ingnição do carro por tu, diz para si os chavões do dia (coisas imediatas de que se fala) e vai à vida.