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Para que diga de si própria que existe, a nossa justiça precisa de vendavais, de títulos, de nomeações, de escândalos, de fugas ao segredo profissional, de dislates, mas sobretudo – e é a notícia do dia - carece de algum sebastianismo. Era este último o toque que faltava. O toque fatal. Pode ser que seja agora e de vez. Por outras palavras: pode ser que os gangs que todos vemos há muito a gravitar por aí (em torno dos relvados) com indiscutível ininputabilidade possam, mais cedo do que se pensa, conhecer a ideia cartesiana de um céu aos quadradinhos.
Para que diga de si própria que existe, a nossa justiça precisa de vendavais, de títulos, de nomeações, de escândalos, de fugas ao segredo profissional, de dislates, mas sobretudo – e é a notícia do dia - carece de algum sebastianismo. Era este último o toque que faltava. O toque fatal. Pode ser que seja agora e de vez. Por outras palavras: pode ser que os gangs que todos vemos há muito a gravitar por aí (em torno dos relvados) com indiscutível ininputabilidade possam, mais cedo do que se pensa, conhecer a ideia cartesiana de um céu aos quadradinhos.