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Diga-se o que se disser - o homem é polémico e há quem deteste... - é dele um dos livros que mais apreciei este ano (A Possibilidade de uma Ilha; saiu em 2005 em França e, entre nós, em Janeiro pela mão da D. Quixote). A ideia de espaço pós-humano desenvolvida no final do livro tem-me perseguido como ponto de partida para outras escritas. Vem isto a propósito de um post de Lauro António publicado ontem pelo próprio no seu blogue. A ler.