Há dois anos ou três anos a esta parte, políticos, futeboleses, locutores, jornalistas e outros simpáticos pregoeiros do E.P. (espaço público) desataram a utilizar o infinitivo como bóia expositiva de salvação. De repente, tornou-se normal seguir a melopeia tal como um gato segue com a cabecinha um jogo de pingue-pongue: "Apenas dizer que...", "Já agora, dizer como foi bom..." ou "Por fim, dizer que foi um prazer...".
(10/8)