sexta-feira, 4 de agosto de 2006

Férias - 24

Acabei o último de Houellebecq e entrei fulgurantemente no Shalimar O Palhaço de Rushdie. A entrada reivindica o literário (a altivez adjectiva, o imperativo descritivo dos personagens, as espirais narrativas, etc.) sem o dizer, ao contrário do bretão cujo génio reside em descarnar a ferida com um realismo e com um vitalismo extremamente actuais.
(4/8)