e
Canta agora no meu pátio um daqueles ralos que dominam Atenas. À volta do arquipélago de folhagens, sobrará o silêncio. Nada mais. É tempo para beber uma cerveja preta e olhar a penumbra, essa mancha de jarros, heras, troncos imersos na relva e ainda o focinho do meu cão Ulisses a deambular em fantasias (teve hoje um osso para compensar a perda de cálcio).