segunda-feira, 17 de julho de 2006

Obrigado (bastante actualizado)!

Mccullagh
e
Agradeço sinceramente os votos de parabéns que surgiram nas caixas de comentário, nos mails, via technorati ou directamente em alguns blogues (já que nem sempre os links são referidos no technorati, o que permite conjecturar que não terei localizado todas as mensagens). Face a face, agradeço desde já à Carla (uma feijoada é sempre uma feijoada!), à Cláudia (haverá uma beca da cor do template?), à Isabel (todas as ruas vão dar à luz!), à Zazie (a mais endiabrada das empatias), ao Roteia (a grande paixão pela fotografia), ao José Pimentel Teixeira (e à vista discreta do Índico), à Sílvia (aquela amizade carioca), à Maria Alexandra Duarte (o Brasil é um continente!), ao Eduardo Pitta (a voz do terceiro Barthes sempre era a mais aliviada!), ao Miguel (insurjamo-nos!), ao gémeo Bruno (a quem aproveito para saudar com uma dança cosmogónica), ao Américo (com um abraço), ao Bruno Gonçalves (com um aceno lunar!), à Sabine (com um gladíolo), ao Nuno (com um aceno de humor), ao Evaristo (desejando força!), ao amigo Avatar (com um viva ao SLB!), à Gisela (com muita simpatia), ao Gabriel (com cumplicidade), ao Mário Almeida (três anos aqui são três séculos off-line!), ao Leonel Vicente (on the road!), à Cristina Melo (a voz é sempre um dom!), ao Rui (sem perder um segundo!), ao Jorge Ferreira (há sempre efemeridade na solidez!), a António Costa Amaral e Adolfo Mesquita Nunes (a fuga é um brilho!), ao Gonçalo Rosas (as linhas de fuga unem-nos na blogosfera!), ao João (um momento pode ser uma vida), ao Impensável (um cometa pode ser tudo), ao Davi Reis (sempre a tempo, afinal!) a L.N.T. e C.M.C. (do Tugir que sigo com diária leitura e atenção), ao António Rosa (a vida nem sempre é um lapso), ao Paulo Gorjão (a blog is just a blog!), ao Desnorte (para quê uma bússola?) e ao José Nunes (para quem a mão é uma galáxia). Agradecimentos ainda ao Francisco Trigo de Abreu (com renovada amizade), ao João Miguel Almeida (devolvendo a simpatia) e à Leonor (com um beijinho). Por fim, um abraço muito especial ao João Nogueira, sem o qual o design deste blogue seria um zero.
Não sei em que direcção, nunca o soube bem (um metatexto virado apenas para este blogue seria um diagrama sem saída), mas a verdade é que o Miniscente vai continuar. Gosto do tempo em que a escrita é blogada, gosto da rede que torna imponderável o cruzamento de leituras. Gosto de ser surpreendido ao dizer o que talvez nunca diria. Gosto da lua cheia mesmo quando a não vejo.
Mais: adoro estes dias insuportáveis de Verão.
Obrigado a todos. A todos, sem qualquer excepção.