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Não aceitar o que se passou, não ter compreendido por que normalmente perdeu, querer ajustar contas com comentadores e críticos, interpretar o mundo como se fosse uma pastosa conjura contra si, eis o sumo do bizarro livro de Manuel Maria Carrilho que é hoje lançado algures em Lisboa. Talvez o João Pedro George tenha aqui nova oportunidade – faz o género - para abanar as letras pátrias. Por que ajudaria a filosofia em casos destes?
Não aceitar o que se passou, não ter compreendido por que normalmente perdeu, querer ajustar contas com comentadores e críticos, interpretar o mundo como se fosse uma pastosa conjura contra si, eis o sumo do bizarro livro de Manuel Maria Carrilho que é hoje lançado algures em Lisboa. Talvez o João Pedro George tenha aqui nova oportunidade – faz o género - para abanar as letras pátrias. Por que ajudaria a filosofia em casos destes?