e
Esta "Season 5" não está a desabrochar (eis um verbo recheado de fertilidade). Ontem, quando me sentei para ver o segundo episódio, só me consegui lembrar de Rome. Deparo-me ainda com um parapeito nostálgico que separa o brilho de César desta agonia lenta. Brenda: uma chuva de estilhaços, Claire: a reconvertida aduladora da colagem do mundo (a arte como delírio pouco terapêutico); Ruth: a impotência algo revisitada, Frederico: a genialidade da mentira; Keith e David: as ilusões sem porto de abrigo, Nate: o espectador inglório. Não é que não aprecie anti-heróis, mas aqui há também uma questão de mood, de desejo de primavera e de solaridade. Já viram o template novo, a propósito?
e
Carla: Eu compreendo muito bem. O meu texto aproxima-se desse tv-spleen. Seja como for, irei continuar a rascunhar (tão-só isso). Aproveito o momento para revelar uma secreta gargalhada dos sábados à noite:
e