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Sim, de facto, que nome terá um governo que é movido por abaixo-assinados no sacralizado campo da cultura (e logo na Cinemateca)?
Coisas normais (e já agora iluminadas) do que resta da evangelização.
Ontem, na Casa Fernando Pessoa, o editor da Antígona, Luís Oliveira, mostrava-se horrorizado com a "industrialização" do livro e dizia, por isso mesmo, que queria "mudar o mundo" e "humanizá-lo". Manuel Fonseca, da nova editora Guerra e Paz, lá foi dizendo que não era bem assim, que a indústria do livro sempre existiu e que não trouxe mal nenhum à livre escolha de cada um.
Mas vá lá um evangelizador compreender uma coisa destas!
Ele há mesmo quem veja a luz! Não há nada a fazer. Que tal um passeio cultural até Goa?