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A regionalização em Portugal seria no plano político aquilo que o Fórum TSF é no exaltado plano matinal: uma expressão genuína e indígena aberta a causas como unir Gaia ao Porto, construir uma universidade pública em Viseu ou fazer a Ota em Beja. Sem pôr de lado o PCP que a utilizaria para ilusoriamente sobreviver mais uns tempos de vida. E o que dizer da gastronomia e dos longos antes-da-ordem-do-dia das assembleias regionais reservados à fina análise da situação política internacional (com vantajoso e natural acréscimo de moções na imprensa regional)?