Potsdamer Platz, Ernst Ludwig Kirchner, 1914
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Ler aqui um estimulante artigo de Paulo Tavares sobre a Potsdamer Platz de Berlim (Arquitetura e esquizofrenia ou “não encontro Potsdamer Platz”-1). Há uma semana, percorri o que antes era o esvaziado espaço entre Leste e Oeste, hoje referências esvaídas e sem sentido. Mas permanece, entre o arrojo dos vidros e das formas, a sensação clara de que a arquitectura não resolveu o problema. Nem tinha que resolver. Uma praça desvivida será sempre uma memória e sobretudo um convite a uma futura sedentarização de paixões.
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Obrigado ao João Palla pelo envio do site!