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Apoio o Simplex 2006, ponto final.
Seja como for, quando leio na literatura de género apocalíptico o número 666, eu sei muito bem o que isso significa. Mas quando leio ou vejo nos média actuais o número 333, eu não sei muito bem o que isso significa.
Caro Sócrates: apoio o Simplex 2006, ponto final. Apoio incondicionalmente a voragem e a coragem anti-burocráticas, mas desconfio da anunciada latitude aritmética.
Por exemplo, quem fica responsável por aplicar cada uma das trezentas e trinta e três medidas? Como vai o público aferir o seu cumprimento efectivo? Se estivéssemos a falar de uma dezena de medidas, tal tarefa seria minimamente possível. Mas “333” cheira a algarismo que pretende impressionar, ou pior, reflecte um daqueles métodos enviesados e baseados no puro exagero e por isso mesmo pouco funcionais (e de carácter burocrático, já agora).
Digo-o, mas não há nada a fazer: apoio o Simplex 2006, ponto final.
Os sindicatos e outras corporações já gritam? Mas eu apoio o Simplex 2006, ponto final.
Apoio o Simplex 2006, ponto final.
Seja como for, quando leio na literatura de género apocalíptico o número 666, eu sei muito bem o que isso significa. Mas quando leio ou vejo nos média actuais o número 333, eu não sei muito bem o que isso significa.
Caro Sócrates: apoio o Simplex 2006, ponto final. Apoio incondicionalmente a voragem e a coragem anti-burocráticas, mas desconfio da anunciada latitude aritmética.
Por exemplo, quem fica responsável por aplicar cada uma das trezentas e trinta e três medidas? Como vai o público aferir o seu cumprimento efectivo? Se estivéssemos a falar de uma dezena de medidas, tal tarefa seria minimamente possível. Mas “333” cheira a algarismo que pretende impressionar, ou pior, reflecte um daqueles métodos enviesados e baseados no puro exagero e por isso mesmo pouco funcionais (e de carácter burocrático, já agora).
Digo-o, mas não há nada a fazer: apoio o Simplex 2006, ponto final.
Os sindicatos e outras corporações já gritam? Mas eu apoio o Simplex 2006, ponto final.