Quando a insatisfação percorre o país, aparece logo alguém a lembrar a tentação arquimédica de um ponto de fuga absoluto, ou o desejo de que desaparecêssemos ao sabor de algo definitivo, mas capaz de nos dirigir de cima para baixo (o estado, em abstracto, já satisfaz uma vasta maioria). Depois há sempre o Colombo, o património e a Catarina Furtado (já me esquecia do Jacinto Lucas Pires que agora se pôs a escrever sobre o meu clube).