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A alvenaria branca subitamente imersa pelo céu da trovoada. E o sol, ao de leve, a inclinar-se, ludibriando o cenário e adivinhando a calada fantasmagoria.
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Dupla moral da história (ou da visão): o sexo e a linguagem que diz o sexo são coisas diferentes. O céu de trovoada e a linguagem que diz o céu de trovoada também são coisas diferentes.
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Aliás, o Bataille dizia que a literatura era a expressão peculiar do "mal", embora tal concepção acabasse por exigir uma inevitável "hypermorale". Lá está.