Amanhã, depois das eleições, é dia para voltar a pensar no desígnio bárbaro de Ahmadinejad. Felizmente, o João (e, também, José Cutileiro) decidiu chamar as coisas pelos seus nomes no Expresso de anteontem. Não me admiraria que a nossa Europa continuasse a viver no aquário virtual de um limbo que não consegue entender que o diálogo se transforma, por vezes, em pura mortificação.