Leonor correu até ao fundo da carruagem sem saber porquê. Parou junto à porta do restaurante, fixou demoradamente o pinheiro, a paisagem adormecida e aquele homem muito alto que tinha um jornal debaixo do braço. Até que entrou no compartimento 36. Aí se sentou ao colo de Proust e adormeceu.
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Ponto final.