Não fica nada bem a um tipo luminar, presidente de um país com tradições, e ainda por cima sabendo nós que arca com o significativo e líquido nome de "Mahmoud Ahmadinejad", vir dizer em público - ou terá sido em privado? - que Israel deveria ser "apagado do mapa". Depois não se diga que o povo não tem razão, quando segreda, com voz pouco sinuosa, que "para grandes males, há sempre grandes remédios".