Uma abelha na lua
Vi este fim-de-semana em DVD um filme que me tinha emocionado imenso há umas duas décadas (não me apetece agora dizer o nome). Ontem voltou a tocar-me ao de leve, é verdade. Mas tudo parecia inocente, frágil, previsível, sem carne. Nestas alturas, há sempre um fantasma negro que pergunta em surdina: haverá um dia em que nada já nos emociona? (continuo a olhar para os lados e a achar vivamente que não!)