Não resisto
Ontem, um aluno (de Seminário de Escrita Criativa) chamado Miguel Silva - fixem este nome - escreveu num ápice e leu em voz alta este texto:
A história do Capuchinho Preto
O Capuchinho Preto corre em direcção à casa da avozinha, tropeça e rebola vale abaixo, embate numa árvore e perde as duas pernas. Continua a rebolar a grande velocidade, vai contra um pedregulho e perde os dois braços, rebola e rebola e rebola aceleradamente até esbarrar nas escadas da velha casa, a cabeça desprende-se do corpo e bate na porta que se abre. O olho salta fora da cabeça do Capuchinho Preto e voa em direcção à cama da avozinha que acorda sobressaltada: "ai! que horror, um bicho!". E esmaga o olho da neta na parede.
Não consegui resistir a publicar este texo. Lembram-se do anúncio da cerveja preta?