Turning Point
Fecha-se a escrita, mas não o estaleiro. Agora é tempo de reparações, de acabamentos e releituras várias. Afagar as letras. Passear, sair de casa, ver o sol, encantar as pedras, redescobrir a voz, encarar o Outono, olhar a praça, percorrer as ruas. Sonhar, desviar atenções, relembrar as estrelas, libertar relatos silenciosos, medir a temperatura do mundo e passar mais vezes pelo blogue. Ponto assente.
Seja como for, encontro-me agora ao leme do turning point: breve passagem, transição, travessia ou interface da alma: mas... existirá uma coisa dessas?