quarta-feira, 15 de setembro de 2004

Pátios


Luís Pavão

O que a parte histórica de Évora tem de bom são os pátios. Um modo de vida disseminado, uma clausura feliz e invisível, um maremoto de mundos sem rosto, uma panóplia de sigilos resguardados, uma cidade multiplicada por mil cidades a brilhar. Eu que o diga.