quarta-feira, 7 de julho de 2004

Imprecação


Ernst Barlach

O que faz o monstro é a ambiguidade das analogias e o desregramento da presença. A primeira é tão comum quanto invisível, o segundo é tão imprudente quanto ambicionado. É por isso que vivemos, no dia a dia, entre monstruosidades. Sem que com isso recusemos estar em cena. Basta olhar e ver.