domingo, 30 de maio de 2004

Sétima vaga

Ontem, Peter Gabriel apareceu com uma voz menos branca e mais ácida. Mas manteve o eco, a proximidade nostálgica e a ira sinfónica (naquele tempo, eu olhava de lado para este tipo de música; preferia mais electricidade, mais som. Hoje - já de madrugada - confesso que senti uma espécie de reconciliação no ar).