quinta-feira, 29 de janeiro de 2004

Tragédia em Jerusalém

Deixou-se fotografar ainda vivo, avançou depois com uma bomba para o meio de inocentes, fez-se explodir e conseguiu que dez pessoas morressem do mesmo modo como um homem toca com a mão num muro. Sem mais nem menos. Isto não é guerra, isto não é nada. Terror puro, sem explicação, sem princípios, sem argumentos. Chamava-se Alí e pertencia ao al-Aksa. Nem a boa vontade da troca de prisioneiros que hoje decorria, no leste de Israel, retirou o ímpeto a estes terroristas suicidários.