E hoje?
Dia baço, luz coada e longínqua, passos silenciosos, o motor do carro a trabalhar e já a percorrer a autoestrada em forma de fole. Sobre os postes da electricidade vêem-se ninhos improváveis, sombras imprevistas, laranjais sob a forma de música. Mas qual?
Hoje, tem a sua origem em Giovanni Pergolese e chega-me através de formas que subitamente se alinham, mas sem norte, sem metas, sem qualquer finalidade (Quando corpus morietur do Stabat Mater). Bom dia.