Dezembro
As janelas aparecem invadidas, de alto a baixo, pela humidade. Nos vidros dançam amazonas, faunos recambolescos e duas belas estriges (que são mulheres com corpo de ave e patas recurvas). Olho em frente e é assim que entro em Dezembro. Puro cinema, sem montagem. A câmara na mão a percorrer o labirinto de Dédalo. Viva o solstício!