quarta-feira, 22 de outubro de 2003

Praxe

O Do lado de cá exprime a voz mais pura, transparente e sincera sobre o que é ser sujeito a praxes académicas: "Ando a ser praxada: sou obrigada a não dormir numa hora de sono seguida, tenho de falar sempre pelo nariz, tusso e assoo o nariz de cinco em cinco minutos e tenho de tomar drogas estranhas".
Moral da história: no tempo em que ardiam as bruxas não havia aspirinas, mas hoje basta praxar drogas estranhas para se ser bruxo.