Escritas
Acabei de corrigir o livro sobre semiótica que escrevi para os meus alunos. Vai sair na Europa-América dentro de duas semanas. Passo agora para as correcções e alegações finais do meu romance para o qual já tenho um belo nome. Este último - vai ser o meu nono - sairá só lá para a Primavera do ano do Euro.
Conclusão: na minha frente passam letras e mais letras a convidarem ao lapso e à sobrecarga de imagens. Um pouco como a reminiscência da cor do asfalto, após horas e horas e horas nas longas boleias da adolescência Europa acima e Europa abaixo. Hoje ficam as letras, ontem ficava a delonga poética do asfalto.
Entre as duas acelarações de imagens, não sei qual gosto mais.
São escritas diferentes, ambas a exigirem algum descanso.