Olhar a janela no início do Outono
Ao longe, algumas nuvens, o feno cansado e recortado, oliveiras salteadas e uma figueira sem nome. Marcos de telefone e o melro a tentar entender a intemporalidade. Uma fita de asfalto apeada da passagem e, por cima, o ar ainda parado sem saber em que sentido flutuar. Nada mais se ouve. Terá sido sempre assim.