quarta-feira, 10 de janeiro de 2007

O número dez sabe sempre bem

Uma sinopse do meu próximo romance aqui. Em breve falarei dos lançamentos de Lisboa e Porto.
e
Agora, algo completamente novo e que nunca contei a ninguém: neste tempo de vida em que saíram a público dez romances meus, entre 1986 e 2007, sabem quantos outros ficaram na gaveta? Eu sei: cinco. E têm nomes. Um chamou-se O Nome Tardio (1983 - nome que emigraria para um capítulo de A Falha já em 1996), o outro Deriva (1984) e um terceiro, Sem Nome. Nos últimos quatro anos, deixei de lado, quase completos, mais dois: um que se chamaria Sete Céus e um outro (de índole policial) que se queria chamar O Décimo. Enfim, nos romances foi isto o que aconteceu. Oficina, dirão alguns. E por que se escreve? Uma forma de tesão, direi eu às vezes. Seja como for, em tempo de balanço - dez sempre são dez! -, ficam já todos convidados para os lançamentos que terão lugar em Março, quer a norte, quer a sul. Voltarei ao assunto em breve. É também para isto que serve um blogue.