segunda-feira, 21 de agosto de 2006

Férias - 59

Às vezes penso que não é, nem o legado heideggeriano (zorge/tomar conta de), nem o darwinista (a implicação da sobrevivência) que nos dão o fulgor. É sobretudo a perda, i.e., a convicção de que não voltar a encontrar é inevitavelmente prosseguir.
(21/8)