“Sei que blogs de gente quando colectivos servem para menos. Se políticos, agendas e isso, trampolins e aquilo, até ganham. Mas se de gente, coisa séria, ficam meros híbridos, não se reproduzem (e isso está visto). Assim sendo blogoentristeço-me. Até incrédulo. A-linkador (perdão, a-elador), apesar do coro elogiador.”
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Quem assim escreve é alquimista da palavra, mago sorridente, pastor de risíveis, galanteador de deleites. Às vezes não basta saber mexer nos materiais, há que dotá-los, iludi-los e ferrá-los com prestidigitação. É por isso que a ternura vive da amplitude do arco-íris: entre a magia mais inocente e a generosidade feérica. E quando, por vezes, a lua bate no ridículo como se fosse mar noctívago, há uma suprema graça que se ilumina. Esse é o prazer de poucos, de muito poucos, dos que transformam o repto na coisa desafiada: alquimia do “coro elogiador”.
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P.S. - Nem de propósito, caros amigos. Há, pois, que seguir com toda a atenção os vários fascículos de Ao Balcão da Cantina!