sábado, 18 de fevereiro de 2006

Os nossos

Em dois dias, o possessivo «nossos» utilizado por Eduardo Pitta foi treze vezes citado. Bem sei que estava em causa o essencial, a liberdade. Mas creio que houve também quem enfiasse a carapuça em seda muito pura. Afinal, os «outros» raramente acusam o toque de alerta dos «nossos». Mas quando a bola muda de campo, a aparente indignação dá ao perfume outra fragrância. Ou não?