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Começa amanhã a segunda parte do Folhetim, O Trevo de Abel, baseado no meu romance homónimo. Dizem os críticos, domésticos e sobretudo os outros, que é agora, após a gestação inicial dos primeiros 14 capítulos, que a história levanta de facto voo. Eu, por mim, limito-me a ver passar as páginas como se tudo se resumisse a um filme em bruto à procura de diferentes e novas montagens. O que já não é mau. Portanto, reatando o fio à meada: restam ainda mais 14 capítulos na segunda parte do Folhetim e outros tantos na terceira. Quanto aos leitores que se queixam da extensão dos capítulos, eu apenas posso limitar-me a dizer: paciência!